A Apple anunciou o Tap to Pay no iPhone na França, permitindo que vendedores independentes, pequenos comerciantes e grandes varejistas do país usem iPhones como terminal de pagamento.
Tap to Pay chegou pela primeira vez em fevereiro de 2022 aos EUA e permite que iPhones aceitem pagamentos via Apple Pay, cartões de crédito e débito sem contato e outras carteiras digitais. Todas as transações são criptografadas e a Apple não tem informações sobre o que foi comprado ou sobre a pessoa que fez a compra.
Nenhum hardware adicional ou máquina de cartão de crédito é necessário para usar o Tap to Pay no iPhone. O recurso usa tecnologia NFC para autenticar com segurança os pagamentos sem contato, além de oferecer suporte à entrada de PIN, que inclui opções de acessibilidade.
“Estamos muito entusiasmados em oferecer o Tap to Pay no iPhone para comerciantes em toda a França, para que eles tenham uma maneira simples, segura e confidencial de aceitar pagamentos sem contato enquanto se beneficiam do poder, da segurança e da usabilidade do iPhone”, disse Jennifer Bailey, Vice-presidente da Apple Pay e Apple Wallet. “Com mais de 90% dos cartões bancários em França equipados com tecnologia sem contacto e a crescente adoção de pagamentos sem contacto, os comerciantes poderão aceitar pagamentos dos seus clientes com um simples gesto no seu iPhone.”
O grupo bancário BPCE (Banques Populaires, Caisses d’Epargne e Payplug) e juntamente com Adyen, myPOS, Revolut, SumUp, Viva Wallet e Worldline agora oferecem Tap to Pay no iPhone para clientes franceses. Em breve se juntarão a eles BNP Paribas, Crédit Coopératif, Market Pay, Stancer e Stripe, segundo a Apple.
Tap to Pay no iPhone requer iPhone XS ou modelos mais recentes e funciona para os clientes como qualquer transação normal do Apple Pay funcionaria. Os vendedores só precisam abrir o aplicativo, registrar a venda e apresentar seu iPhone ao comprador, que poderá então usar um método de pagamento sem contato apropriado.
A França se torna a oitava região a oferecer suporte ao Tap to Pay, após implementações semelhantes no Reino Unido, Austrália, Taiwan, Brasil, Ucrânia e Holanda no início do ano.